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sábado, 30 de janeiro de 2010

Nótícia publicada hoje no Sol... fresquíssima.

A utilização de ferramentas Web 2.0, no contexto da aprendizagem, encontra uma adesão ainda incipiente na realidade das PME portuguesas.
Esta é uma das conclusões do estudo “Aprendizagem Formal e Utilização das TIC nas PME Portuguesas” apresentado recentemente no Centro de Congressos de Lisboa.
O estudo analisou de que forma as tecnologias Web 2.0 podem «ser instrumentos de resposta, numa lógica de trabalho colaborativo e de acesso a recursos de conhecimento».
Tendo em conta esta análise, uma das conclusões do estudo é que a adopção das Tecnologias de Informação (TI) neste contexto representa um desafio sobretudo organizacional e só depois tecnológico.
Outro dos pontos salientados é o facto de a adopção de TI nas PME exigir uma agenda de transformação interna. O que acaba por, segundo os autores do estudo, condenar a possibilidade de uma rápida massificação e adesão indiscriminada a curto prazo das ferramentas Web 2.0 nas empresas.
Esta análise apurou que do universo inquirido, uma amostra base de 800 empresas, apenas um pequeno grupo de empresas diferenciadas pode ser considerado early adopter.
Nestas empresas 70% dos colaboradores estão habilitados pela menos com licenciatura, enquanto que 90% são heavy users de TI, embora ainda não tenham dado o salto da utilização destas ferramentas na esfera pessoal para a empresarial.
E, embora em 90% das empresas já sejam utilizadas recorrentemente as ferramentas web 1.0, as web 2.0 apenas são utilizadas em apenas 25%.
Apesar do quadro de adopção ainda muito incipiente, os responsáveis pelo estudo salientam que a gestão das empresas está sensibilizada para o potencial destas ferramentas e está aberta à mudança, o que acaba por «abrir portas para o estabelecimento de objectivos ambiciosos» nesta área.
Quando foi focada necessidade de estímulo externo às empresas para que a adopção destas tecnologias seja uma realidade, segundo os inquiridos o Estado, a União Europeia e as Universidades devem ser os principais actores.
E estes agentes de mudança poderão, no entender dos inquiridos suprir dois tipos de carências das PME face às tecnologias: as financeiras e as de conhecimento.
O estudo, da responsabilidade da Universidade Católica, tem Roberto Carneiro como coordenador geral, e foi encomendado pela Associação Industrial Portuguesa (AIP).

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Twitter ... uma breve descrição

Twitter é uma rede social e servidor para microblogging que permite aos utilizadores enviar e ler actualizações pessoais de outros contactos (em textos de até 140 caracteres, conhecidos como "tweets"), através da própria Web, por SMS e por softwares específicos instalados em dispositivos portáteis como o Twitterberry desenvolvido para o Blackberry.
As actualizações são exibidas no perfil do utilizador em tempo real e também enviadas a outros utilizadores que tenham assinado para recebê-las. Os utilizadores podem receber actualizações de um perfil através do site oficial, RSS, SMS ou programa especializado. O serviço é grátis na internet, mas usando SMS pode ocorrer cobrança por parte da operadora telefónica.
Desde que foi criado em 2006 por Jack Dorsey, o Twitter ganhou uma enorme notabilidade e popularidade por todo mundo, sendo muitas vezes descrito como o "SMS da Internet".
A estimativa do número de utilizadores varia, pois a empresa não informa o número de contas activas. Em Novembro de 2008, Jeremiah Owyang estimou que o Twitter tenha de 4 a 5 milhões de utilizadores. Em Maio de 2009, um estudo analisou mais de 11 milhões e meio de contas de utilizadores.
Em Fevereiro de 2009 o blog "Compete.com" elegeu o Twitter em terceiro lugar como a rede social mais usada (Facebook em primeiro lugar, seguido do MySpace).

Vejam isto...

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Definição de Web 2.0 , continuação...







Vejam o que encontrei sobre Web 2.0... a forma mais clara para entender o que é. Espero que ajude.

O que é a Web 2.0?


O termo "Web 2.0" foi criado pela empresa O'Reilly Media em 2004 e refere-se a uma segunda geração de serviços na Internet com ênfase na colaboração e partilha de informação. O que era um título de uma série de conferências tornou-se um rótulo definidor de uma série de "sites". Mas é também criticado por muitos que o vêem como um mero e vazio truque de "marketing".
Entre os partidários da Web 2.0, abundam as definições do que será esta nova realidade, também conhecida por Web Social, mas quase todas coincidem num ponto: o utilizador deixa de ser um mero receptor para passar a emissor (no YouTube qualquer um pode colocar vídeos na internet). As suas preferências e opiniões passam a ser tidas em conta.
Segundo Tim O'Reilly, a Web 2.0 "é a mudança para uma internet como plataforma, e um entendimento das regras para obter sucesso nesta nova plataforma. Entre outras, a regra mais importante é desenvolver aplicativos que aproveitem os efeitos de rede para se tornarem melhores quanto mais são usados pelas pessoas, aproveitando a inteligência colectiva".
A Wikipedia vive dessa "inteligência colectiva", ao permitir a qualquer um criar ou editar uma entrada numa enciclopédia em constante actualização. O Digg valoriza as sugestões de páginas que têm mais votos, enquanto o Del.icio.us utiliza um sistema semelhante mas com os favoritos ("bookmarks") de milhões de pessoas.
O Last.fm, por exemplo, sugere novos artistas ao utilizador em função das bandas que ele mais ouve. O "site" comunitário MySpace permite a qualquer pessoa ter um espaço virtual, interagir com outros utilizadores e é uma plataforma de lançamento para muitas bandas.

Uma interessante ilustração da Web 2.0